Nossa História

A DECISÃO DE UM LÍDER DEVE SER NO CORPORATIVO NUNCA NA INDIVIDUALIDADE!

DIÁRIO DE UM SOLDADO DO EXÉRCITO “BOYNAS PRETA” NO COMANDO CORPORATIVO

Quando se está em batalhas com o exército dos ‘Boynas Pretas’, e você não é um líder, temos uma patente de Cabo, pois já foi constatado em pesquisa de pessoas  individualista, que os Lideres morrem por  agirem sem consultar de seu pelotão!

Neste momento na batalha em Guantánamo – Cuba, todos os soldados estavam com o fome, não se aguentavam parar em pé, sem líder, não sabíamos o que fazer e muito menos para onde ir.
Antes de começar a história, acesse o vide-o e leia com a musica: –

Sai em busca de solução, olhei para a aldeia ,me deparei com crianças, homens e mulheres, a procura de comida e munição, eu tinha apenas R $ 100,00! Quando eu sai para guerra, meu Pai me disse  “meu filho, eu lhe entrego a minha única economia deste mês” para você usá-la no momento mais difícil, para que você tome uma decisão que não seja individualista, será  o momento em que você pode-se consagrar como um líder. Pense nisto, quando receber a sua missão a qualquer hora. Você se lembrará quando eu insistia para fazer  leitura e você me respondeu meu filho : “ler pra que, não vai servir pra nada!”. Meu filho, quando receber esta missão, procure dentro sua emoção para extrair todos os seus conhecimentos.

Pois bem retirei os cem reais de meu bolso, olhei para a nota e consultei a minha razão, ela me orientou para me salvar e continuar com a minha sobrevivência.

Mas, como busco o equilíbrio entre os meus sentimentos, resolvi consultar a minha emoção, olhei para a nota e direcionei minha visão ao pelotão e perguntei para minha emoção: – “o que devo fazer?”

Demorou um pouco, como faz parte de todos os sentimentos emocionais, eles buscam o raciocínio. A resposta me surpreendeu!

“Você precisa orientá-los ,a se protegerem nas trincheiras para não serem vistos pelos inimigos, saia de sua base  como se você fosse um camponês e busque uma solução que melhor o convém nos momentos de sua busca para salvar seu pelotão.”

Fiquei sem entender nada e mesmo assim sai e passei as coordenadas para o pelotão, muitos me criticaram, me chamaram de louco,maluco das ideias e disseram que era uma missão suicida e não iria resolver a situação deles, então fui em busca do desconhecido.

Chegando numa aldeia, percebi que eram nossos aliados, então comecei a andar no comercio e me deparei com um senhor vendendo 05 metralhadoras sem balas, ele queria R $ 20,00, então, pensei comigo: – “é melhor do que ter R $ 100,00 “. Mesmo sem balas, poderia conseguir muito mais comida, tentei com vários comerciantes a barganha mas não era suficiente.

Fiquei muito triste ,achando que fiz um mal negocio, mas saindo da aldeia, encontrei um soldado e percebi que ele era nosso inimigo, desesperado querendo armas em troca de 10 mil balas, por incrível que pareça era o mesmo calibre das armas de meu pelotão!

Não pensei duas vezes e troquei, era mais fácil para trocar por comida, mas na verdade todos os comerciantes já haviam trocado com o soldado.

Então voltei muito triste, chamei todo pelotão e tomei uma decisão suicida, sabendo que íamos morrer de qualquer jeito.

“Pelotão! Todos os soldados devem matar sua fome com água, é o único alimento no momento, vou entregar 3 balas para cada um, eu sei que entraremos numa frente inimiga com 3000 mil homens, porque serão suas mortes ou sua sobrevivência”.

Começaram a rir de minha decisão, neste momento enfurecido dei um grito em toda base:

“Não estou sendo individualista em minha decisão, eu poderia ter pego as  10 mil balas vendido e ter deixado todos na base , no  minimo iriam todos morrerem, somos uma corporação, então, se iremos para morrer, iremos morrer como heróis e todos juntos! O silêncio pairou naquele momento e um deles me disse:

“Qual é a ordem Cabo?”

Fiz um planejamento do esquema tático e estratégico na forma de um losango. Dividi o pelotão em 04 frentes de ataque e mais completo:

“Pelotão, somos uma corporação, vamos nos organizar”.

Coloquei 250 homens, posicionados no Norte, no Sul, no Leste e no Oeste. Concentramos os 1.000 homens na formação.

Expliquei para todos qual é a forma de ataque. Cada um dos soldados não haja de cometer erros, com uma única bala teríamos que abater 03 inimigos. Então, me perguntam como faria para tal feito?

“O inimigos devem ser encurralados com os armadilhas de modo que eles se alinhem na forma de losango. Quando chegar este momento na linha reta os 3 inimigos, considere um tiro único no pescoço, que ira atingir dois ou três”.

Bom, chegou o momento. Os inimigos começaram a se deparar coma como armadilhas. Dito e feito. Deu certo. No final da batalha, vencemos sem baixas, começamos a nossa organização e recolhemos todas as armas e munições. Quando chegamos nos armazéns dos inimigos, nos deparamos com o depósito de comidas da frente inimiga.

Percebi que a minha emoção acertou, pois os meus R $ 100,00 dependiam mais de mim mesmo, e fazer  o seu próprio valor. A minha emoção mudou a razão de meu pelotão, que era a fome. E, minha sabedoria e os meus conhecidos adquiridos pelo meu maior Governante (Meu Pai) se fundiram e trouxeram este resultado.

RESUMO DA HISTÓRIA: 

Aprendi que ler era o meu direito de saber, o meu saber era o meu dever de discernir e adquirir o poder de raciocinar. O meu raciocínio me levou a tomada de uma decisão com conhecimento de causa para defender meu estado de direito. Sendo assim, fui nomeado como MAJOR RUAN do comando, por ter sido o único dos 05 pelotões a retornar a uma base de comando com todos os vivos e várias vitórias durante toda a guerra.

Se você é um indivíduo e egoísta, que esta história te sirva de lição. Aprenda a ouvir mais suas emoções do que suas razões de ser. Você não está no seu caminho para ver o que você está procurando.

Nunca olhe o pós-verdade.

A sua razão pode trair suas emoções !!!!